“Ninguém sente empatia pelo invisível,” diz André Soler (@andre.soler), um estudante de cinema de 21 anos apaixonado por fotografia, para quem os olhos deveriam ser usados como “uma janela para a alma das outras pessoas.” Ele e seu parceiro Vinícius Lima (@vinilima95) criaram o @spinvisivel, que se propõe a mostrar “a São Paulo que ninguém vê.” Depois uma abordagem inicial mais abrangente, que mostrava diversos tipos de personagens invisíveis na maior metrópole da América do Sul, os dois decidiram voltar o olhar apenas para os moradores de rua. Nesses casos, “invisível não era a pessoa, mas a história dela,” explica André, que passou então dar voz a esse grupo. “Saímos para fotografar e conversar com todas as pessoas em situação de rua que encontramos. Na maioria das vezes não precisamos fazer perguntas. Só em explicar o projeto, já começam a nos contar suas histórias. Eles se sentem seres humanos,” explica André sobre o seu processo de trabalho. “Esperamos que as pessoas possam dar seu tempo, amor e carinho para o outro, principalmente para os mais necessitados. Acreditamos que esse projeto pode mudar o olhar e a vida de cada uma dessas pessoas para melhor. Por isso fazemos cada foto e contamos cada história com todo o nosso coração. Eu e o Vini, desde pequenos, queríamos mudar o mundo de alguma maneira, e essa foi a forma que encontramos: por meio de histórias.” Foto de @spinvisivel

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Instagram Brasilのインスタグラム(instagrambrasil) - 7月18日 06時07分


“Ninguém sente empatia pelo invisível,” diz André Soler (@andre.soler), um estudante de cinema de 21 anos apaixonado por fotografia, para quem os olhos deveriam ser usados como “uma janela para a alma das outras pessoas.” Ele e seu parceiro Vinícius Lima (@vinilima95) criaram o @spinvisivel, que se propõe a mostrar “a São Paulo que ninguém vê.” Depois uma abordagem inicial mais abrangente, que mostrava diversos tipos de personagens invisíveis na maior metrópole da América do Sul, os dois decidiram voltar o olhar apenas para os moradores de rua. Nesses casos, “invisível não era a pessoa, mas a história dela,” explica André, que passou então dar voz a esse grupo. “Saímos para fotografar e conversar com todas as pessoas em situação de rua que encontramos. Na maioria das vezes não precisamos fazer perguntas. Só em explicar o projeto, já começam a nos contar suas histórias. Eles se sentem seres humanos,” explica André sobre o seu processo de trabalho. “Esperamos que as pessoas possam dar seu tempo, amor e carinho para o outro, principalmente para os mais necessitados. Acreditamos que esse projeto pode mudar o olhar e a vida de cada uma dessas pessoas para melhor. Por isso fazemos cada foto e contamos cada história com todo o nosso coração. Eu e o Vini, desde pequenos, queríamos mudar o mundo de alguma maneira, e essa foi a forma que encontramos: por meio de histórias.” Foto de @spinvisivel


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2015/7/18

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