Muito feliz, apesar do fim! Critica linda que saiu no uol. Thanks ? A única personagem de “Liberdade, Liberdade” que fez o público rir morreu no capítulo desta segunda-feira (25) provando, literalmente, do próprio veneno. Mario Teixeira, o autor da trama, fez justiça à criatura. Até na morte trágica ela foi engraçada. Adeus, Branca. Num desfecho engenhoso, a estabanada “patricinha de época” se confundiu e caiu fulminada no salão de festas ao tomar a taça champanhe “batizada” que havia destinado à rival Rosa (Andréia Horta). Já escrevi no blog sobre a minha decepção com esta novela, apontei sete problemas do folhetim. Nathalia Dill, vivendo esta rara personagem com veia cômica, se destacou. Marco Ricca (como o bandido Mão de Luva) e Zezé Polessa (a curandeira Ascensão) também conseguiram criar tipos interessantes, apesar das aparições esporádicas. Creio que este foi o papel mais rico de Nathalia Dill – ela esteve também, nos últimos anos, em boas novelas, como “Cordel Encantado”, “Avenida Brasil” e “Jóia Rara”, mas não teve o mesmo destaque que agora. A atriz apostou num sotaque mineiro que possivelmente nem existia na época, mas que resultou muito engraçado. Foi deixando, aos poucos, aflorar a loucura de Branca, enquanto era observada com complacência pela mãe Luzia (Chris Couto) e pela tia Alexandra (Juliana Carneiro da Cunha). Conseguiu o feito de transformar uma personagem com todos os defeitos possíveis, além de falhas graves de caráter, em um tipo simpático, por quem o espectador torcia para ver mais na tela. Faltando duas semanas para o fim de “Liberdade, Liberdade”, vai fazer muita falta.

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ナタリア・ディルのインスタグラム(nathaliadill) - 7月27日 00時44分


Muito feliz, apesar do fim! Critica linda que saiu no uol. Thanks ?
A única personagem de “Liberdade, Liberdade” que fez o público rir morreu no capítulo desta segunda-feira (25) provando, literalmente, do próprio veneno. Mario Teixeira, o autor da trama, fez justiça à criatura. Até na morte trágica ela foi engraçada. Adeus, Branca.
Num desfecho engenhoso, a estabanada “patricinha de época” se confundiu e caiu fulminada no salão de festas ao tomar a taça champanhe “batizada” que havia destinado à rival Rosa (Andréia Horta).
Já escrevi no blog sobre a minha decepção com esta novela, apontei sete problemas do folhetim. Nathalia Dill, vivendo esta rara personagem com veia cômica, se destacou. Marco Ricca (como o bandido Mão de Luva) e Zezé Polessa (a curandeira Ascensão) também conseguiram criar tipos interessantes, apesar das aparições esporádicas.
Creio que este foi o papel mais rico de Nathalia Dill – ela esteve também, nos últimos anos, em boas novelas, como “Cordel Encantado”, “Avenida Brasil” e “Jóia Rara”, mas não teve o mesmo destaque que agora.

A atriz apostou num sotaque mineiro que possivelmente nem existia na época, mas que resultou muito engraçado. Foi deixando, aos poucos, aflorar a loucura de Branca, enquanto era observada com complacência pela mãe Luzia (Chris Couto) e pela tia Alexandra (Juliana Carneiro da Cunha). Conseguiu o feito de transformar uma personagem com todos os defeitos possíveis, além de falhas graves de caráter, em um tipo simpático, por quem o espectador torcia para ver mais na tela. Faltando duas semanas para o fim de “Liberdade, Liberdade”, vai fazer muita falta.


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2016/7/27

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