nos últimos dias pensei muito. e pensar tem que doer às vezes. pensei no tanto que preciso mudar. no tanto que ainda preciso transformar em mim e em como posso fazer pra transformar os que estão em volta. tenho 23 anos, sou branca de olhos claros e nasci e cresci na zona sul do rio de janeiro. a minha bolha é majoritariamente branca. meus círculos de amigos são majoritariamente brancos. a gente vive num mundo racista. e todos os dias leio ou escuto uma coisa que me faz pensar no quanto sou privilegiada, do momento em que acordo até o momento em que vou dormir. todos os dias penso que preciso fazer alguma pra que a minha cidade seja mais inclusiva. mas na prática sinto que faço pouco. e quero e preciso fazer mais. bem mais. de uns anos pra cá comecei a seguir perfis no instagram que muito me inspiram, li, escutei, me aproximei de pessoas que tem propriedade pra falar sobre o que passam o que sentem e o que vivem todos os dias. eu nunca vou sentir na pele no corpo e na alma o que é ser diferente disso que eu sou, mas quero fazer o possível para estar mais perto, ainda que isso não baste. aqui, dez pessoas que me ensinam pra caramba todos os dias: @djamilaribeiro1 @iza @mequetrefismos @tiamaoficial @elzasoaresoficial @jessicaellen @elisalucinda @zezemotta @luaxavier @driadeaguiar a foto é do @_wendyandrade, meu colega de faculdade, que hoje postou um texto no instagram que me fez questionar ainda mais sobre tudo isso e me motivou ainda mais a escrever isso aqui. entrem no instagram dele e leiam. foi a última foto postada.

alicewegmannさん(@alicewegmann)が投稿した動画 -

Alice Wegmannのインスタグラム(alicewegmann) - 2月13日 03時19分


nos últimos dias pensei muito.
e pensar tem que doer às vezes.
pensei no tanto que preciso mudar. no tanto que ainda preciso transformar em mim e em como posso fazer pra transformar os que estão em volta.
tenho 23 anos, sou branca de olhos claros e nasci e cresci na zona sul do rio de janeiro.
a minha bolha é majoritariamente branca.
meus círculos de amigos são majoritariamente brancos.
a gente vive num mundo racista. e todos os dias leio ou escuto uma coisa que me faz pensar no quanto sou privilegiada, do momento em que acordo até o momento em que vou dormir.
todos os dias penso que preciso fazer alguma pra que a minha cidade seja mais inclusiva.
mas na prática sinto que faço pouco.
e quero e preciso fazer mais. bem mais.
de uns anos pra cá comecei a seguir perfis no instagram que muito me inspiram, li, escutei, me aproximei de pessoas que tem propriedade pra falar sobre o que passam o que sentem e o que vivem todos os dias. eu nunca vou sentir na pele no corpo e na alma o que é ser diferente disso que eu sou, mas quero fazer o possível para estar mais perto, ainda que isso não baste.
aqui, dez pessoas que me ensinam pra caramba todos os dias:
@djamilaribeiro1
@iza
@mequetrefismos
@tiamaoficial
@elzasoaresoficial
@jessicaellen
@elisalucinda
@zezemotta
@luaxavier
@driadeaguiar
a foto é do @_wendyandrade, meu colega de faculdade, que hoje postou um texto no instagram que me fez questionar ainda mais sobre tudo isso e me motivou ainda mais a escrever isso aqui. entrem no instagram dele e leiam. foi a última foto postada.


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2019/2/13

フラビアアレッサンドラのインスタグラム

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