Vogue Brasilさんのインスタグラム写真 - (Vogue BrasilInstagram)「Um arco-íris de tweed abriu o desfile Métiers d’Art 2023/24 da @chanelofficial. Tailleurs coloridos e monocromáticos trouxeram a tônica do desfile, que tem como destaque o tecido que Coco roubou do guarda-roupa do namorado, o Duke de Westminster, nos anos 1920. “Pensei muito em Gabrielle Chanel mas não queria recriar os looks de Coco, quando ela usava os casacos do Duke. Fui influenciada pelo fato de que ela colocou cores nos seus tweeds e somei um espírito vibrante e pop a eles”, disse Virginie Viard.  Além de jogar luz no tecido de origem escocesa, um dos códigos mais importantes da casa, Virginie homenageou a cidade de Manchester em estampas, padronagens, no styling e na trilha sonora. Gorros de lã e cachecóis típicos das torcidas organizadas, além de jaquetas esportivas celebram a paixão pelo futebol.  Outras influências britânicas, tanto urbanas como rurais, surgiram nas saias-envelope e plissadas, nos xadrezes e nas pitadas vitorianas. A rebeldia e a potente cultura musical de Manchester ficaram marcadas no top com discos de vinil, nas mangas bufantes e laços, na mistura de cores da estética punk e no duo amarelo/preto, que remete à gravadora The Factory Records, que lançou Joy Division e New Order. O designer gráfico Peter Saville, criador das capas de discos da gravadora, foi um dos responsáveis pela comunicação visual do desfile. O duo amarelo e preto também simboliza Manchester graças à sua produção de mel.   Entre os acessórios, graciosas Mary Jane pretas sem salto, sandálias de saltos baixos enfeitadas com laços cor-de-rosa; os chapéus estilo fascinator feitos pelos artesãos da maison e uma minibolsa em formato de vinil que deve se tornar o item-desejo da coleção.   Destaque para a trilha do desfile, de The Killers a New Order, as bandas da cidade foram homenageadas nos minutos em que a Chanel tomou a Thomas Street e usou mesas e cadeiras dos pubs locais para acomodar seus convidados, sob um telhado transparente que os protegeu da tradicional chuva mancaniana. Um choque eletrizante e vibrante no melhor espírito contestador para chacoalhar estruturas conservadoras (via @marialauraneves)」12月9日 1時11分 - voguebrasil

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Um arco-íris de tweed abriu o desfile Métiers d’Art 2023/24 da @シャネル. Tailleurs coloridos e monocromáticos trouxeram a tônica do desfile, que tem como destaque o tecido que Coco roubou do guarda-roupa do namorado, o Duke de Westminster, nos anos 1920. “Pensei muito em Gabrielle Chanel mas não queria recriar os looks de Coco, quando ela usava os casacos do Duke. Fui influenciada pelo fato de que ela colocou cores nos seus tweeds e somei um espírito vibrante e pop a eles”, disse Virginie Viard.

Além de jogar luz no tecido de origem escocesa, um dos códigos mais importantes da casa, Virginie homenageou a cidade de Manchester em estampas, padronagens, no styling e na trilha sonora. Gorros de lã e cachecóis típicos das torcidas organizadas, além de jaquetas esportivas celebram a paixão pelo futebol.

Outras influências britânicas, tanto urbanas como rurais, surgiram nas saias-envelope e plissadas, nos xadrezes e nas pitadas vitorianas. A rebeldia e a potente cultura musical de Manchester ficaram marcadas no top com discos de vinil, nas mangas bufantes e laços, na mistura de cores da estética punk e no duo amarelo/preto, que remete à gravadora The Factory Records, que lançou Joy Division e New Order. O designer gráfico Peter Saville, criador das capas de discos da gravadora, foi um dos responsáveis pela comunicação visual do desfile. O duo amarelo e preto também simboliza Manchester graças à sua produção de mel.

Entre os acessórios, graciosas Mary Jane pretas sem salto, sandálias de saltos baixos enfeitadas com laços cor-de-rosa; os chapéus estilo fascinator feitos pelos artesãos da maison e uma minibolsa em formato de vinil que deve se tornar o item-desejo da coleção.

Destaque para a trilha do desfile, de The Killers a New Order, as bandas da cidade foram homenageadas nos minutos em que a Chanel tomou a Thomas Street e usou mesas e cadeiras dos pubs locais para acomodar seus convidados, sob um telhado transparente que os protegeu da tradicional chuva mancaniana. Um choque eletrizante e vibrante no melhor espírito contestador para chacoalhar estruturas conservadoras (via @marialauraneves)


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2023/12/9

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